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APESAR DO EMPATE, CLÁSSICO ENTRE REAL E BARÇA DEIXA OS ESPECTADORES SATISFEITOS COM SHOW DE MESSI E CR7

Nem um time e nem outro, quem saiu vencedor do El Clásico desde último domingo (7), foi a torcida. Com um empate de 2 a 2 e uma verdadeira aula de futebol através de seus maiores craques, Lionel Messi e Cristiano Ronaldo, o confronto trouxe a maior emoção da 7ª rodada do Campeonato Espanhol 2012/13 (Liga BBVA 2012/13).

Tanto Lio quanto CR7 deixaram suas marcas no confronto, com dois gols de cada lado. No primeiro tempo, Cristiano abriu o placar após assistência de Benzema, pela esquerda, na entrada da pequena área, aos 22 minutos. Em seguida, aos 30', Messi aproveitou um bate-rebate na frente da meta, com um furo do zagueiro Pepe, para deixar a bola na rede.

Na primeira parte do segundo tempo, aos 15', La Pulga cobrou falta de forma perfeita no canto esquerdo de Casillas, sem chances de defesa para o arqueiro. Para completar, aos 20', Cristiano Ronaldo ficou cara a cara com o gol, depois de um passe na medida de Özil, e efetuou mais um na saída do número 1 do Barça, Victor Valdés.

Com o resultado, o Barcelona perdeu seus 100% de aproveitamento, mas manteve a invencibilidade de sete jogos e agora divide a liderança ao lado do Atlético de Madrid, com 19 pontos. Já o Real Madrid subiu para a 5ª posição, com 11 pontos, ao lado de Mallorca e Sevilla com a mesma pontuação e saldo de gols inferior.

O clássico deste domingo também foi marcado pelo lado político. Durante a partida, a torcida blaugrana promoveu uma grande manifestação a favor da independência da Catalunha, comunidade autônoma onde está situada a cidade de Barcelona.

Aos 17'14" de jogo (no 1º e no 2º tempo), os barcelonistas estenderam bandeiras da Catalunha em referência ao ano de 1714, quando o estado catalão foi tomado em definitivo pela Espanha, na Batalha de Monjuic. Incomodado com a atual crise econômica em seu país, o povo catalânico aproveitou a repercussão do jogo para demonstrar seu desejo de ascensão por um estado emancipado.

Para evitar polêmicas, os treinadores e boa parte dos jogadores procuraram privar-se de comentários a respeito do protesto político. "Só penso em futebol. Nada de política", relatou o técnico madridista José Mourinho.

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